segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Educandos do Projeto Com Vivência participam do X Alto da Leitura

Na última sexta, nossos educandos participaram do X Alto da Leitura, realizado pelo projeto Beira da Linha no Alto do Mateus. As crianças contaram sua história favorita: A bruxa Salomé. Eles produziram e organizaram as cenas juntamente com tia Jojoba. 
Precisamos dizer que foi um sucesso?!
Confere as fotos!










sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Reciclar é preciso!

Como abordamos o tema meio ambiente durante este mês, recebemos o pessoal do Catadores de Arte, que vieram falar a respeito da reciclagem do lixo e de como é importante preservar o planeta. Nossas crianças fizeram a exposição de objetos recicláveis personalizados por eles, tocaram e dançaram muito com a banda formada pelo grupo da EMLUR.


















Educandos do Projeto Com Vivência se apresentam da FeCult

Nosso grupo musical se apresentou na tarde de ontem na principal mostra de conhecimento do Colégio Século, a FeCult. Estavam presentes pais, alunos e convidados, divulgamos as oficinas do projeto e falamos sobre o propósito do mesmo. 
Entre muita música e ritmos, eles tocaram grandes canções de Luiz Gonzaga, Dominguinhos e Geraldo Azevedo. A tarde foi super animada e todos os presentes acompanhavam com palmas, depois começaram a cantar! Na mesma tarde, eles foram convidados a se apresentar para a turminha do ensino infantil.
Foi muito legal ver nossos educandos fazendo mais uma apresentação e recebendo convites para outras e outras!





segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Empodere uma criança e empoderará o mundo!

Na da metade do século 16, os africanos chegaram ao Brasil, e com eles, vieram seus costumes, religiões, tradições, uma cultura forte e diferente das que já estavam aqui, vindas dos europeus e dos índios. A união e a mistura de todos esses elementos deram origem à identidade brasileira. Graças a essa mistura, somos um país diferente e riquíssimo culturalmente.


Hoje, a lei brasileira obriga as escolas a ensinarem temas relativos à história dos povos africanos em seu currículo. A inclusão de assuntos ligados à África e ao povo negro na educação formal é uma das estratégias para reconhecer a presença deles na história do Brasil, mas sabemos que nem sempre o assunto é abordado da maneira necessária e atual.


Infelizmente, vivemos em uma sociedade que impõe padrões e estereotipa a beleza através das mídias, resultando na invisibilidade do negro. O resultado disso é bastante perverso: as crianças negras nunca se vêm e o que elas olham é sempre diferente delas, fazendo com que se sintam inferiores e feias diante desse "padrão de beleza". Para minimizar estes impactos, atitudes simples, como a introdução de bonecas negras, podem ter um efeito positivo para reforçar a identificação cultural das crianças negras ou não.


Hoje recebemos com muita alegria Rita Black, cabeleireira especialista em cabelos crespos, e Andréa Gisele, a Turbanteira. Vieram bater um papo super legal sobre a valorização dos cabelos crespos, como cuidar deles, como combater os preconceitos e falar sobre a riqueza da cultura negra. Para compartilhar esse momento especial, convidamos alunas da Escola Ana Cristina, para junto com nossos educandos debater e aprender mais sobre o assunto. 


Penteados, jeitinhos de pentear, cuidar e valorizar os cachos foram ensinados para elas. Assistiram a vídeos e houve uma roda de conversa, onde muitas meninas falaram que sofriam bullying no colégio e até mesmo em casa por terem cabelos crespos. 
"A informação é a arma que elas possuem para se conhecer, se valorizar e se defender diante das ofensas", afirmou Rita Black.


Para nós, é muito importante a valorização da cultura brasileira e do povo brasileiro. Tratar desse assunto é necessário para combatermos o preconceito, o bullying e a desvalorização. Nas crianças, antes que o ato seja contaminado por juízos de valor negativo, os pais e educadores devem intervir para mostrar que é preciso aceitar as diferenças e conviver em harmonia com elas, nosso papel é formar cidadãos. Aqui as crianças tem oportunidade de interagir diariamente com crianças de credos, costumes, culturas e origens distintas, por isso não podemos nos furtar ao papel de educadores da igualdade.


Confira as fotos:













quarta-feira, 9 de setembro de 2015

A nossa diferença é o que nos une!

Incluir significa: Inserir, introduzir, abranger, compreender, fazer parte. Inclusão é o ato ou efeito de incluir.
A inclusão social de pessoas portadoras de necessidades especiais tem como objetivo torná-las participantes da sociedade. Um portador de necessidades especiais, seja qual for ela, é um cidadão que possui direitos civis, políticos, econômicos e sociais, e também tem deveres em uma sociedade.
As diferenças se fazem iguais quando essas pessoas são colocadas em um grupo que as aceite, pois nos acrescentam valores morais e de respeito ao próximo, com todos tendo os mesmos direitos e recebendo as mesmas oportunidades diante da vida. Atualmente, milhares de pessoas com algum tipo de deficiência estão sendo discriminadas nas comunidades em que vivem ou sendo excluídas pela sociedade.
O estigma da deficiência é grave, o preconceito é facilmente espalhado, e transforma os deficientes visuais, auditivos, mentais e físicos em seres incapazes, indefesos, sem direitos, sempre deixados em segundo lugar na sociedade. É necessário muito esforço para superar este estigma e um intenso trabalho com a nova geração.

O princípio fundamental da sociedade inclusiva é o de que todas as pessoas portadoras de deficiência devem ter suas necessidades especiais atendidas. Ao entrarem para a escola, as crianças que possuem essas necessidades terão que se integrar e participar de três estruturas distintas da dinâmica escolar: o ambiente de aprendizagem; a integração professor-aluno; e a interação entre os colegas de classe, que é extremamente importante trabalhar as diferenças entre eles. Essa interação entre crianças, traz à tona as diferenças interpessoais, as realidades e experiências distintas que os mesmos trazem do ambiente familiar, a forma como lidam com o diferente, os preconceitos e a falta de paciência em aceitar o outro como ele é. Todos os educandos devem receber orientações sobre a questão da deficiência e as formas de convivência que respeitem as diferenças, o que não é tarefa fácil, mas possível de ser realizada. 
Toda criança possui características, interesses, habilidades e necessidades de aprendizagem que são únicas, e na manhã de hoje, foi isso que nossos educandos aprenderam ao receber os educandos da Escola Municipal Índio Piragibe. Conviver com as diferenças nos torna mais humano e consciente do valor de cada um.
Foi uma manhã especial, cheia de muito aprendizado, leitura e risadas. 
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sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Cores e ritmos na visita do grupo Imburana ao Projeto Com Vivência

Na oficina de dança mostramos os ritmos típicos da região nordeste ao nossos educandos, para que eles conheçam e passam a valorizar a cultural local. Dentre os ritmos que aprenderam estão o xaxado, o carimbó, o côco de roda, forró, xote e o baião. Mostramos os artistas populares e através de práticas expositivas, contamos a história de cada ritmo.

Despertamos uma paixão muito grande nas crianças pela cultura popular, vemos isso na dedicação em aprender as coreografias e a letra das músicas.
Na tarde desta sexta-feira, tivemos o prazer de receber o grupo Imburana no Centro Social para visitar e mostrar aos educandos do Projeto Com Vivência a cultura popular paraibana e suas cores.

O Imburana é um grupo de danças e estudos da cultura popular brasileira. Foi criado em outubro de 2006, na Universidade Federal da Paraíba sob orientação e coordenação do Prof. Dr. Marcello Bulhões. A partir das experiências e demandas dos alunos da Disciplina Danças Populares Brasileiras ministrada por ele, firmaram-se como grupo atuante no cenário da cultura popular paraibana.

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