segunda-feira, 29 de junho de 2015

“A fogueira tá queimando Em homenagem a São João O forró já começou Vamos gente, rapa-pé nesse salão”.


Chegamos no mês mais aguardado por todos nordestinos!
No nordeste as festas juninas ganham uma grande expressão. No mês de junho é comemorado a fartura na colheita e o momento perfeito para se deliciar com as comidas típicas. Como é a época da safra do milho, grande parte dos doces, bolos e salgados, relacionados à festividade, são feitos deste alimentopamonha, mungunzá, milho cozido, canjica, cuscuz, pipoca, bolo de milho são apenas alguns exemplos.
Além dessas delícias, também fazem parte do cardápio desta época: arroz doce, cocada e pé-de-moleque.
As tradições estão presentes nas comemorações. Esse mês é marcado pelas fogueiras, que servem como centro para as quadrilhas e por balões que também compõem a ornamentação do cenário.
Para nós, festa não faltou! Iniciamos nossas comemorações na Comunidade Cidade Verde, no Centro Social, Comunidade São Rafael e fechamos as festividades na comunidade de São Bento (Bayeux). As festas foram maravilhosas, repletas de brincadeiras e animação. Tivemos pescaria, rabo do burro, jogo das argolas, todos brincaram, até as mães, que não ficaram de fora, participaram formando uma equipe muito unida e forte em busca de acertar o rabo do burro!
Além das brincadeiras, tivemos apresentações de dança e música, um momento maravilhoso de confraternização, onde todos se deliciaram com as comidas típicas.


Confira as fotos na nossa galeria.





















sexta-feira, 12 de junho de 2015

Dia Mundial de Combate Ao Trabalho Infantil.

Hoje é o dia mundial de Combate ao Trabalho Infantil, um grande problema social no nosso país. Por isso, durante esta semana trabalhamos com nossos educandos sobre o tema.
Através de rodas de conversa ministrada na oficina de letramento, abordamos o tema e mostramos que milhares de crianças ainda deixam de ir à escola e ter seus direitos preservados, para trabalhar na lavoura, campo, fábrica ou casas de família e que muitos deles não estudam, não têm direito a lazer e a um lar digno e são jogados à sorte, sem perspectiva de vida futura. Ressaltamos a importância de ir à escola e viver uma infância feliz, sendo dedicada apenas para o estudo e brincadeiras, e não a trabalhar.
Além da roda de conversa, nossos educandos confeccionaram cartazes sobre o tema, mostrando o que pensam sobre o assunto, muitos textos foram produzidos, e também assistiram a reportagens a respeito do trabalho infantil.
Nossa mediadora mirim Lívia, 7 anos,  após a contação da história “Serafina e a criança que trabalha”, disse que “As crianças não podem trabalhar, só podem fazer isso quando crescerem. Se a gente ver uma criança trabalhando, devemos mostrar que a escola é importante”.
Para o dia de hoje, depois uma semana inteira de atividades, produção e debate, promovemos um encontro entre os educandos do Centro Social (Mangabeira) e os da Comunidade do Cidade Verde.
Pela manhã, os educandos do Centro Social foram visitar seus amigos do Cidade Verde, lá formaram uma roda de conversa, debatendo sobre os direitos e deveres das crianças e do conselho tutelar e os problemas causados pelo trabalho infantil, encerramos nossas atividades da manhã com muita brincadeira e um teatro de fantoches baseado na história do livro “Serafina e a criança que trabalha”. O turno da tarde foi a vez da turma do Cidade Verde ir ao Centro Social e participar das atividades. Os educadores criaram um esquete interativo sobre o trabalho infantil, onde as crianças falaram quais medidas tomarem diante de algumas situações, qual o papel dos pais na educação dos filhos e no que podem ajudar seus pais com pequenas responsabilidades em casa, como organizar os quartos e os brinquedos.


O dia foi de muita brincadeira, conhecimento e alegria, coisa que toda criança deveria ter!















sexta-feira, 5 de junho de 2015

28 anos anos de muito amor, cuidado e proteção às crianças e adolescentes da Paraíba!

O sonho de Hermann Gmeiner foi baseado no amor e na vontade de cuidar das crianças e adolescentes, órfãs, vítimas da II Guerra Mundial proporcionando-lhes um lar e a peça fundamental: uma mãe.
Nasceu então a Aldeias Infantis SOS, uma Organização sem fins lucrativos, de promoção ao desenvolvimento social que trabalha desde 1949, na defesa, garantia e promoção dos direitos de crianças, adolescentes e jovens.
O que era sonho se tornou realidade e com o passar do tempo o campo de atuação foi ampliado, com programas para famílias, comunidades, defesa de direitos e ações voltadas à saúde e nutrição, centros educacionais e promoção de direitos das mulheres, além do auxílio em emergências.
Em João Pessoa, estamos desde 1987, e atuamos em duas linhas: acolhimento, que conta atualmente com 3 Casas-Lares tendo 21 crianças, e o Fortalecimento Familiar e Comunitário, que totaliza 2 projetos: Protagonistas em Ação e o Com Vivência, que atendem cerca de 780 crianças, adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidade social, nos Bairros São José, São Rafael, Cidade Verde, Várzea Nova, São Bento e no Centro Social.
Este ano comemoramos no dia 03 de junho, contamos com a presença de toda nossa equipe de colaboradores no Centro Social. Também estiveram presentes os pais, educandos do Projeto Com Vivência, representantes das comunidades parceiras, e as crianças e os adolescentes do Acolhimento Institucional.

Na abertura da festividade, a gestora Ana Lúcia Félix contou um pouco dos impactos que a instituição vem causando na vida das crianças, adolescentes e famílias que estão inseridas nos projetos ao longo dos 28 anos de atuação da Aldeias Infantis SOS Brasil PB. Na sequência, os educandos da oficina de leitura realizaram uma contação de história, houve apresentação do grupo musical, uma peça teatral, grupo de dança e encerrando as apresentações, o grupo de percussão puxou uma linda ciranda!